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segunda-feira, 30 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
A VERDADE QUE ACONTECE QUANDO COMENTAMOS A
NOSSA VIDA OU A DOS OUTROS, QUE TODOS DEVIAM APRENDER.
Uma
coisa bem simples, que fazemos o tempo todo sem nos darmos conta e que nos
mantém criando e recriando as mesmas realidades vezes e mais vezes acontece
quando percebemos alguma coisa se manifestando como um problema.
Venha ele em forma de uma doença ou um problema financeiro um problema emocional ou de relacionamento etc.
Percebemos o problema e nos sentimos incomodados por ele.
A primeira coisa que fazemos é acreditar naquele problema. Você acredita porque o percebe como real e não teria por que não acreditar em algo que se concretizou em sua realidade uma vez que os “sintomas” daquele problema são bem visíveis.
Se for uma enfermidade, por exemplo, uma gripe passa a acreditar, porque estou sentindo todos os incômodos e percebendo os sintomas.
Ao acreditar, geralmente compartilho com outras pessoas falo para elas que estou com gripe essas pessoas acreditam e não teriam motivo de não acreditar.
Ao divulgarmos nossos problemas, inocentemente, estamos além de criar a nossa realidade, fazendo com que os outros nos ajudem nessa criação.
Geralmente contamos para alguém e para mais alguém e se for um problema que se repete então contamos para muita gente e algumas vezes muitas vezes para a mesma pessoa, além - é claro - de pensarmos repetidamente sobre aquilo.
Alguns até vão espalhar essa notícia e muitas vezes pessoas que eu nem conheço vão também acreditar naquilo.
Enfim ao darmos a alguém a notícia de qualquer problema, estaremos lançando algo sobre o qual não temos mais controle.
Isso acontece tanto para as coisas “ruins” como para as “boas” mas infelizmente, parece que muita gente prefere acreditar e divulgar mais as coisas “ruins”.
Pessoas que adoram ser “vítimas” e se queixar dos muitos problemas, continuam a criar cada vez mais oportunidade de se queixarem, porque problema é o que não vai faltar para elas.
Se isso se dá em nível pessoal, onde relativamente poucas pessoas nos ajudam a criar a nossa realidade, imagina em nível nacional e planetário, com milhões de pessoas acreditando no que está acontecendo com os nossos governantes e com o nosso querido planeta Terra ajudando assim a manter cristalizada o que se costuma chamar de realidade de consenso.
Quantas vezes nós lembramos e comentamos coisas que aconteceram faz muito tempo e "acreditamos nelas", contando sobre elas com clareza de detalhes, porque ficaram marcadas na nossa memória. Essas memórias brotam aleatoriamente, trazendo coisas de um passado próximo ou remoto e alimentado à continuidade da criação daquilo a que se referem.
A partir do momento em que acreditamos que algo é verdade e passamos ao outro essa informação alguém em qualquer lugar em qualquer tempo, pode se lembrar daquilo e dar mais um pouco de vida àquela criação...
Agora quando imaginamos que qualquer problema se manifestando pela primeira vez nessa nossa realidade, só apareceu porque vem de uma memória bem mais antiga, que pode vir até do inicio da nossa criação, fica bem fácil perceber porque é impossível, para a nossa mente racional, saber onde está a causa dos problemas... e entender porque não podemos resolvê-los de forma linear.
Entendi um pouquinho mais desse caminho, no qual continuamos criando a nossa realidade e classificando-a de “bem” e “mal” mas entendi principalmente que tudo isso faz parte de um passado já vivido e revivido um passado morto - memórias mortas - muitas e muitas vezes.
Quase nunca estamos “novos” para uma experiência, uma vez que já chegamos nela carregados de memórias que nos fazem ter apego ou aversão a determinadas coisas.
Venha ele em forma de uma doença ou um problema financeiro um problema emocional ou de relacionamento etc.
Percebemos o problema e nos sentimos incomodados por ele.
A primeira coisa que fazemos é acreditar naquele problema. Você acredita porque o percebe como real e não teria por que não acreditar em algo que se concretizou em sua realidade uma vez que os “sintomas” daquele problema são bem visíveis.
Se for uma enfermidade, por exemplo, uma gripe passa a acreditar, porque estou sentindo todos os incômodos e percebendo os sintomas.
Ao acreditar, geralmente compartilho com outras pessoas falo para elas que estou com gripe essas pessoas acreditam e não teriam motivo de não acreditar.
Ao divulgarmos nossos problemas, inocentemente, estamos além de criar a nossa realidade, fazendo com que os outros nos ajudem nessa criação.
Geralmente contamos para alguém e para mais alguém e se for um problema que se repete então contamos para muita gente e algumas vezes muitas vezes para a mesma pessoa, além - é claro - de pensarmos repetidamente sobre aquilo.
Alguns até vão espalhar essa notícia e muitas vezes pessoas que eu nem conheço vão também acreditar naquilo.
Enfim ao darmos a alguém a notícia de qualquer problema, estaremos lançando algo sobre o qual não temos mais controle.
Isso acontece tanto para as coisas “ruins” como para as “boas” mas infelizmente, parece que muita gente prefere acreditar e divulgar mais as coisas “ruins”.
Pessoas que adoram ser “vítimas” e se queixar dos muitos problemas, continuam a criar cada vez mais oportunidade de se queixarem, porque problema é o que não vai faltar para elas.
Se isso se dá em nível pessoal, onde relativamente poucas pessoas nos ajudam a criar a nossa realidade, imagina em nível nacional e planetário, com milhões de pessoas acreditando no que está acontecendo com os nossos governantes e com o nosso querido planeta Terra ajudando assim a manter cristalizada o que se costuma chamar de realidade de consenso.
Quantas vezes nós lembramos e comentamos coisas que aconteceram faz muito tempo e "acreditamos nelas", contando sobre elas com clareza de detalhes, porque ficaram marcadas na nossa memória. Essas memórias brotam aleatoriamente, trazendo coisas de um passado próximo ou remoto e alimentado à continuidade da criação daquilo a que se referem.
A partir do momento em que acreditamos que algo é verdade e passamos ao outro essa informação alguém em qualquer lugar em qualquer tempo, pode se lembrar daquilo e dar mais um pouco de vida àquela criação...
Agora quando imaginamos que qualquer problema se manifestando pela primeira vez nessa nossa realidade, só apareceu porque vem de uma memória bem mais antiga, que pode vir até do inicio da nossa criação, fica bem fácil perceber porque é impossível, para a nossa mente racional, saber onde está a causa dos problemas... e entender porque não podemos resolvê-los de forma linear.
Entendi um pouquinho mais desse caminho, no qual continuamos criando a nossa realidade e classificando-a de “bem” e “mal” mas entendi principalmente que tudo isso faz parte de um passado já vivido e revivido um passado morto - memórias mortas - muitas e muitas vezes.
Quase nunca estamos “novos” para uma experiência, uma vez que já chegamos nela carregados de memórias que nos fazem ter apego ou aversão a determinadas coisas.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o
cérebro de uma pessoa a computadores e scanners e pedimos e pedimos para essa
pessoa olhar para determinados objetos, podemos ver que certas partes do
cérebro sendo ativada. Se pedirmos para
fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se
ativaram como se estivessem vendo os objetos.
Então os cientistas se perguntaram: quem vê os objetos o
cérebro ou os olhos?
O que é a realidade? E o que vemos com nosso cérebro? Ou e o
que vemos com nossos olhos? A verdade é que o cérebro não sabe a diferença
entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois as mesmas redes neurais são
ativadas.
Vendo filmes violentos, programas policiais e se envolvendo
emocionalmente com tudo o que tem uma frequência negativa, você acaba atraindo
tudo àquilo para sua vida. Seu cérebro penso que está acontecendo com você.
Seu cérebro fabricará excesso de cortisol que é o hormônio
do estresse, enfraquecerá seu sistema imunológico e você ficará doente. Por
isso sintonize sua mente e suas emoções (coração) no melhor.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Dr Joe Dispenza palestra
Quebrando
o hábito de Ser Você mesmo.
Boa
Noite!
Eu quero
que você se vire para a pessoa próxima à você, eu quero que você a olhe nos
olhos e se apresente à ela como um gênio.
Agora
gênios, eu estou muito feliz em estar com vocês esta noite.
Quantas
pessoas nesta plateia realmente acredita na ideia de que a maneira como você
pensa tem algum efeito na sua vida?
Que os
seus pensamentos criam a sua vida?
Você
acredita nisso, não é?
Então
quantas pessoas aqui realmente acordou esta manhã e conscientemente criou um
futuro?
Você sabe
qual a principal razão pela qual as pessoas não fazem isso?
É por que
você realmente não acredita que seja verdade.
Se você
soubesse, profundamente que isso é absolutamente verdade, você perderia um
único dia? Vamos lá.
E você
deixaria que algum pensamento passasse pela sua consciência, que você não
gostaria de experimentar?
Seu
cérebro, de acordo com a ciência neurológica é organizada para refletir tudo o
que você sabe na sua vida.
Seu
cérebro é um registro do seu ambiente.
Um
relatório do seu passado.
Assim, se
você acredita nisso, então, o ambiente controla o seu pensamento ou seu
pensamento controla o seu ambiente?
Então se
você acordou de manhã, saiu da cama pelo mesmo lado que você saiu na manhã anterior, você desligou o
despertador com o mesmo dedo, você calçou os mesmos chinelos, você corre para o
banheiro e usa o toilete do mesmo jeito, você toma banho, toma café tudo sempre
do mesmo jeito, ver as mesmas pessoas que descadeiam em você as mesmas
respostas emocionais. Você fez as mesmas coisas que você sabe fazer e que você
memorizou, e se tornou um Expert nelas, então você volta correndo para casa
apresa-se em chegar os seus e-mails. E dai você se apressa em ir para cama e
começa tudo de novo.
Aqui está
minha pergunta: seu cérebro mudou de alguma maneira nesse dia ?
Nos
podemos dizer que você esta pensando os mesmos pensamentos, realizando as
mesmas ações, que criaram as mesmas experiências que produzem as mesmas
emoções, mas secretamente você fica esperando que algo mude na sua vida. Vocês
concordam?
Então
como o ambiente desperta diferentes circuitos no seu cérebro você começa a
pensar igual ao seu ambiente externo que está despertando diferente circuitos
no seu cérebro causando você a pensar igual a tudo o que você sabe, e contanto
que você pense igual a tudo o que você sabe e é familiar `você, o que você
continua criando? A mesma vida.
A Lei
quântica continua se aplicando à você.
Você está
pensando igual a tudo o que você sabe.
E você
continua criando mais do mesmo.
Para
verdadeiramente mudar, é pensar maior do que o ambiente.
Isso
todas as grandes pessoas na história sabia disso. Todas elas tiveram uma visão,
todas tiveram uma Idea.... Elas não podiam ver isso, cheirar, saborear ou
sentir, mas a sua Idea estava vivo em suas mentes. Estava tão vivo em suas
mentes que eles começaram a viver como se aquela realidade estivesse
acontecendo agora.
Assim,
você pode acreditar em um futuro no qual você não pode ainda experimentar com
os seus sentidos?
Mas você
pensou sobre ele o suficiente em sua mente que o seu cérebro mudou para parecer
que o evento já esta acontecendo.
A Ciência
Neurológica diz que isso é absolutamente possível.
Agora,
sua personalidade cria sua realidade pessoal. É isso. É simples assim.
E sua
personalidade é feita de como você pensa, como você age e como você sente.
Então a
personalidade que está presente, sentada aqui hoje, você criou a realidade
presente chamada sua vida. Vocês concordam?
Vocês
concordam também que se vocês quiserem criar uma nova realidade pessoal, então
em nível fundamental vocês tem que mudar os pensamentos que vocês estão
pensando, os comportamentos e hábitos que estão demonstrando e as emoções que
vocês memorizaram que se tornaram parte da sua identidade.
A maioria
das pessoas tenta criar uma nova realidade pessoal com a mesma
personalidade...... E isso nunca funciona.
Nos temos
que nos tornar outro alguém.
Então,
como você continua pensando os mesmos pensamentos realizando as mesmas ações e
vivendo as mesmas experiências que produzem as mesmas emoções, existe um
princípio em ciência neurológica que diz:
Células
Nervosas que se comunicam, continuam se comunicando.
E se
você continua mantendo os mesmos estados mentais e corporais, de novo e sempre,
seu cérebro começa a tralhar na mesma sequências nos mesmos padrões e nas mesmas
combinações.
E sempre
que você faz seu cérebro trabalhar de uma certa maneira, isso é chamado Mente.
A mente é
o cérebro em ação.
Então,
como você se lembra todos os dias quem você pensa que é, você está fazendo seu
cérebro funcionar exatamente do mesmo jeito.
E como
ele funciona no mesmo padrão ao longo do tempo, o cérebro se vicia num padrão
muito limitado, e isso é chamado sua personalidade.
Agora,
aquela caixa no seu cérebro não é literalmente uma caixa mas são os programas
neurológicos que mais comumente rodam de forma redundante porque nós
continuamos fazendo as mesmas coisas repetitivamente.
Para
mudar a sua vida, então e fazer o cérebro trabalhar em ovas sequências, ovos
padrões e novas combinações, para começar a fazer o cérebro trabalhar diferentemente.
E um ingrediente que nos permite fazer isso é Conhecimento, ou Informação.
Por que
toda vez que você faz algo novo você faz uma nova conexão no seu cérebro.
Isso é o
que aprendizagem é. Aprender é forjar novas conexões. Lembrar é manter ou sustentar
essas conexões.
Então
toda vez que você tem um pensamento você produz uma Substancia Química.
Se você
tiver pensamentos grandes, ou limitados, ou alegres, você ativa certos
circuitos em seu cérebro, que se conectam em sequências, padrões e combinações
muito especificas, que produzem um nível mental, que ativa outra parte do
cérebro que produz uma substância química para que você sinta exatamente da
maneira como está pensando, grande, ilimitado ou feliz.
Agora, se
você tiver um pensamento negativo, triste ou autodepreciativo, você ativas
diferentes circuitos, em combinações diferentes, em sequências diferentes, e o
cérebro, então começam a fazer um lote diferente de substâncias químicas, que
sinaliza o corpo para que você comece a sentir da maneira como você está
pensando. Negativo, triste, não merecedor.
Então, no
momento que você sente da maneira como sente de maneira como pensa, por que seu
cérebro está em constante comunicação como seu corpo, você começa a pensar da
maneira como você sente, o que produz mais substancia químicas para que você
sinta da maneira como pensa e então você pensa da maneira com o sente, e sente
da maneira como pensa, e pensa da maneira como sente, e algumas pessoas fazem
isso por vinte, trinta, quarenta anos ou mais.
Agora, a
redundância desse circulo ao longo do tempo, cria o que eu chamo de “estado de
ser”.
E, estado
de ser, é quando sua mente e corpo estão trabalhando juntos, os seus
pensamentos e sentimentos estão alinhados com um conceito.
Assim,
pensamento são a linguagem do cérebro e sentimento são a linguagem do corpo.
E como as
pessoas são pegas por esse ciclo de pensar e sentir-se e pensar, ao longo do
tempo elas condicionam seus corpos a memoriza aquela emoção tão bem com a Mente
Consciente.
E sempre
que o corpo sente tão bem como a mente, isso é chamado de hábito.
Um hábito
é quando corpo é a mente.
Agora,
95% de quem você é, quando você chega aos 35 anos de idade, é um conjunto de
comportamentos memorizados, um conjunto de reações emocionais, crenças
percepções, atitudes, que funcionam como um programa de computador.
Então,
5% da sua mente Consciente começa a trabalhar contra 95% daquilo que você
memorizou.
A pessoa
quer pensar positivamente, mas ela esta se sentindo negativa.
Elas
querem criar um quadro de visualização de sonhos, com imagens de suas vidas
futuras, mas se sentem desmerecedoras. Isso é mente e corpo em oposição.
Temos que
recondicionar o corpo para uma nova mente.
Faz
pergunta ao auditório.
Quantas
pessoas aqui conhece alguém que memorizou sofrimento? Não precisa se você pode
ser qualquer um.
E você
diz para essa pessoa: você leu o livro que eu dei para você? O que ela diz?
Não. ( tom desanimado). Você assistiu ao DVD que eu dei para você? Oh! Não. Olhe
nos vamos jantar fora, vamos assistir uma comédia e dar uma volta, que vir
junto? Não.
O que
elas estão dizendo? Estou insistindo nesta ordem neuroquímica. Ninguém, nada e
nenhuma experiência podem movê-las desse estado.
E nós temos três cérebros que nos permitem nos mover para um novo estado de ser.
um cérebro para pensar, outro para fazer e o outro para ser.
E o campo
quântico, ou mente universal, seja lá como você queira chama-lo, responde a
quem você está sendo. Não ao que você está pensando, não ao que você está
sentindo, mas à combinação de como você está pensando e sentindo, chamamos isso
de ‘estado de ser’.
E a
maioria das pessoas espera pela crise, traumas, doenças ou perda, ou a um
diagnostico médico para realmente querer mudar. Elas esperam até o ponto em que
o ego chegou a um nível tão baixo, que elas não podem continuar ao jeito que
eram.
E a minha
mensagem é: por que esperar?
Podemos
mudar em um estado de dor e sofrimento, o que tende a ser o modelo humano, ou
podemos aprender a mudar em um estado de alegria e inspiração.
Agora
vocês querem aprender qual e a parte mais difícil de todo esse processo? A
parte mais difícil: É RESERVAR UM TEMPO PARA FAZÊ-LO A MUDANÇA.
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