A VERDADE QUE ACONTECE QUANDO COMENTAMOS A
NOSSA VIDA OU A DOS OUTROS, QUE TODOS DEVIAM APRENDER.
Uma
coisa bem simples, que fazemos o tempo todo sem nos darmos conta e que nos
mantém criando e recriando as mesmas realidades vezes e mais vezes acontece
quando percebemos alguma coisa se manifestando como um problema.
Venha ele em forma de uma doença ou um problema financeiro um problema emocional ou de relacionamento etc.
Percebemos o problema e nos sentimos incomodados por ele.
A primeira coisa que fazemos é acreditar naquele problema. Você acredita porque o percebe como real e não teria por que não acreditar em algo que se concretizou em sua realidade uma vez que os “sintomas” daquele problema são bem visíveis.
Se for uma enfermidade, por exemplo, uma gripe passa a acreditar, porque estou sentindo todos os incômodos e percebendo os sintomas.
Ao acreditar, geralmente compartilho com outras pessoas falo para elas que estou com gripe essas pessoas acreditam e não teriam motivo de não acreditar.
Ao divulgarmos nossos problemas, inocentemente, estamos além de criar a nossa realidade, fazendo com que os outros nos ajudem nessa criação.
Geralmente contamos para alguém e para mais alguém e se for um problema que se repete então contamos para muita gente e algumas vezes muitas vezes para a mesma pessoa, além - é claro - de pensarmos repetidamente sobre aquilo.
Alguns até vão espalhar essa notícia e muitas vezes pessoas que eu nem conheço vão também acreditar naquilo.
Enfim ao darmos a alguém a notícia de qualquer problema, estaremos lançando algo sobre o qual não temos mais controle.
Isso acontece tanto para as coisas “ruins” como para as “boas” mas infelizmente, parece que muita gente prefere acreditar e divulgar mais as coisas “ruins”.
Pessoas que adoram ser “vítimas” e se queixar dos muitos problemas, continuam a criar cada vez mais oportunidade de se queixarem, porque problema é o que não vai faltar para elas.
Se isso se dá em nível pessoal, onde relativamente poucas pessoas nos ajudam a criar a nossa realidade, imagina em nível nacional e planetário, com milhões de pessoas acreditando no que está acontecendo com os nossos governantes e com o nosso querido planeta Terra ajudando assim a manter cristalizada o que se costuma chamar de realidade de consenso.
Quantas vezes nós lembramos e comentamos coisas que aconteceram faz muito tempo e "acreditamos nelas", contando sobre elas com clareza de detalhes, porque ficaram marcadas na nossa memória. Essas memórias brotam aleatoriamente, trazendo coisas de um passado próximo ou remoto e alimentado à continuidade da criação daquilo a que se referem.
A partir do momento em que acreditamos que algo é verdade e passamos ao outro essa informação alguém em qualquer lugar em qualquer tempo, pode se lembrar daquilo e dar mais um pouco de vida àquela criação...
Agora quando imaginamos que qualquer problema se manifestando pela primeira vez nessa nossa realidade, só apareceu porque vem de uma memória bem mais antiga, que pode vir até do inicio da nossa criação, fica bem fácil perceber porque é impossível, para a nossa mente racional, saber onde está a causa dos problemas... e entender porque não podemos resolvê-los de forma linear.
Entendi um pouquinho mais desse caminho, no qual continuamos criando a nossa realidade e classificando-a de “bem” e “mal” mas entendi principalmente que tudo isso faz parte de um passado já vivido e revivido um passado morto - memórias mortas - muitas e muitas vezes.
Quase nunca estamos “novos” para uma experiência, uma vez que já chegamos nela carregados de memórias que nos fazem ter apego ou aversão a determinadas coisas.
Venha ele em forma de uma doença ou um problema financeiro um problema emocional ou de relacionamento etc.
Percebemos o problema e nos sentimos incomodados por ele.
A primeira coisa que fazemos é acreditar naquele problema. Você acredita porque o percebe como real e não teria por que não acreditar em algo que se concretizou em sua realidade uma vez que os “sintomas” daquele problema são bem visíveis.
Se for uma enfermidade, por exemplo, uma gripe passa a acreditar, porque estou sentindo todos os incômodos e percebendo os sintomas.
Ao acreditar, geralmente compartilho com outras pessoas falo para elas que estou com gripe essas pessoas acreditam e não teriam motivo de não acreditar.
Ao divulgarmos nossos problemas, inocentemente, estamos além de criar a nossa realidade, fazendo com que os outros nos ajudem nessa criação.
Geralmente contamos para alguém e para mais alguém e se for um problema que se repete então contamos para muita gente e algumas vezes muitas vezes para a mesma pessoa, além - é claro - de pensarmos repetidamente sobre aquilo.
Alguns até vão espalhar essa notícia e muitas vezes pessoas que eu nem conheço vão também acreditar naquilo.
Enfim ao darmos a alguém a notícia de qualquer problema, estaremos lançando algo sobre o qual não temos mais controle.
Isso acontece tanto para as coisas “ruins” como para as “boas” mas infelizmente, parece que muita gente prefere acreditar e divulgar mais as coisas “ruins”.
Pessoas que adoram ser “vítimas” e se queixar dos muitos problemas, continuam a criar cada vez mais oportunidade de se queixarem, porque problema é o que não vai faltar para elas.
Se isso se dá em nível pessoal, onde relativamente poucas pessoas nos ajudam a criar a nossa realidade, imagina em nível nacional e planetário, com milhões de pessoas acreditando no que está acontecendo com os nossos governantes e com o nosso querido planeta Terra ajudando assim a manter cristalizada o que se costuma chamar de realidade de consenso.
Quantas vezes nós lembramos e comentamos coisas que aconteceram faz muito tempo e "acreditamos nelas", contando sobre elas com clareza de detalhes, porque ficaram marcadas na nossa memória. Essas memórias brotam aleatoriamente, trazendo coisas de um passado próximo ou remoto e alimentado à continuidade da criação daquilo a que se referem.
A partir do momento em que acreditamos que algo é verdade e passamos ao outro essa informação alguém em qualquer lugar em qualquer tempo, pode se lembrar daquilo e dar mais um pouco de vida àquela criação...
Agora quando imaginamos que qualquer problema se manifestando pela primeira vez nessa nossa realidade, só apareceu porque vem de uma memória bem mais antiga, que pode vir até do inicio da nossa criação, fica bem fácil perceber porque é impossível, para a nossa mente racional, saber onde está a causa dos problemas... e entender porque não podemos resolvê-los de forma linear.
Entendi um pouquinho mais desse caminho, no qual continuamos criando a nossa realidade e classificando-a de “bem” e “mal” mas entendi principalmente que tudo isso faz parte de um passado já vivido e revivido um passado morto - memórias mortas - muitas e muitas vezes.
Quase nunca estamos “novos” para uma experiência, uma vez que já chegamos nela carregados de memórias que nos fazem ter apego ou aversão a determinadas coisas.
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